Sempre que Antonio Moreno, de 31 anos, sentia saudade da moça, saía de casa, entrava no carro e seguia rumo à casa da garota.
O problema é que o carro nunca era o dele - na verdade, Moreno não tem nem carro nem carteira de habilitação. Ele foi preso na semana passada em Los Angeles, que fica no meio do caminho, dirigindo um Toyota Camry 1987, segundo a polícia. Moreno começou com o estranho hábito em janeiro, ao descobrir uma maneira fácil de dar a partida em carros japoneses mais antigos. Suas marcas preferidas eram Toyota e Nissan.Alguns veículos eram roubados em Inglewood, onde o criminoso mora, e abandonados em Santa Bárbara. Lá, ele escolhia outra vítima e fazia o caminho inverso, segundo o tenente Paul McCaffrey, do departamento de polícia de Santa Bárbara.Tanto risco e dedicação não foram correspondidos. A namorada, que não foi presa, declarou às autoridades que já estava tentando acabar com o namoro.
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segunda-feira, 30 de abril de 2007
sábado, 28 de abril de 2007
A hora de agir, a hora de recuar
Quando o viajante tinha dez anos, a mãe obrigou-o a fazer um curso de educação física. Um dos exercícios era pular de uma ponte na água. Ele morria de medo. Ficava no último lugar da fila, e sofria com cada menino que pulava na frente, porque em pouco tempo chegaria o momento de seu salto. Um dia, o professor – vendo seu medo – obrigou-o a ser o primeiro a pular.Teve o mesmo medo, mas acabou tão rápido que passou a ter coragem.Diz o mestre:Muitas vezes temos que dar tempo ao tempo. Outras vezes, temos que arregaçar as mangas, e resolver a situação. Neste caso, não existe coisa pior do que adiar.
texto G1
texto G1
Musa do Congresso
"Musa do Congresso" mostra sintonia com jovensCotada para a Secretaria Especial da Juventude (pode ser criada para atender ao PC do B), a deputada Manuela D'Avila (PC do B/RS) apresentou, até agora, um projeto de lei na Câmara, mas a proposição mostra grande sintonia com o trabalho que a comunista pode vir a desenvolver como ministra se for convidada pelo presidente Lula.O projeto da deputada gaúcha, que foi a mulher mais votada nas eleições 2006 e é considerada a "musa do Congresso", havia sido apresentado na última legislatura por Jandira Feghali (PC do B/RJ), mas, como não foi votado, acabou arquivado. A proposição propõe alteração na Lei do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), possibilitando a movimentação do FGTS para o pagamento das mensalidades em instituições de ensino superior. Segundo o projeto, o titular da conta vinculada ou seus parentes em 1º grau poderiam usar o FGTS para o pagamento de mensalidades em cursos de graduação e pós-graduação; para o pagamento de mensalidades em atraso em ambos os cursos; e para a liquidação ou amortização de dívida com instituições de ensino superior.
André
André
Davi versus Golias
54ª Emenda constitucional pode revolucionar Brasilia com a debatida Fidelidade partidária
RIO - O senador Marco Maciel, Democratas- PE (antigo PFL), elaborou uma Proposta de Emenda Constitucional de tirar o sono de muitos parlamentares. Esta PEC pretende instaurar a fidelidade partidária. Muitos políticos mal colocam o primeiro é em Brasília e já trocam de legenda.
A PEC propõe que quando alguém for se filiar a um partido, ele permaneça um determinado tempo nessa legenda. A fidelidade no caso não é só partidária, é também ideológica.
Muitos eleitores votam em determinado candidato pela ideologia do partido o qual são filiados, se é de esquerda, de direita, a favor do aborto. O senador acredita que se essa PEC for aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ficará mais viável discutir uma Reforma Política.
A PEC pode ser proposta por um terço dos senadores, um terço da câmara, pelo presidente ou por 50% mais um das Assembléias Legislativas da federação. Quando aceitas, são votadas em dois turnos em cada casa (Senado Federal e Câmara dos Deputados). Ela passa a ter validade quando é aprovada com no mínimo 60% dos votos. Nenhuma PEC pode ser vetada pelo presidente.
Com tantos interesses políticos em jogo, a grande questão será a aprovação dessa Emenda elaborada pelo senador Marco Maciel. Quem mudou de partido perderá o cargo, afinal a legenda que tem o mandato, não o político. Agora fica o desafio de obter 308 votos dos 513
parlamentares.
Por Rafael Maia
RIO - O senador Marco Maciel, Democratas- PE (antigo PFL), elaborou uma Proposta de Emenda Constitucional de tirar o sono de muitos parlamentares. Esta PEC pretende instaurar a fidelidade partidária. Muitos políticos mal colocam o primeiro é em Brasília e já trocam de legenda.
A PEC propõe que quando alguém for se filiar a um partido, ele permaneça um determinado tempo nessa legenda. A fidelidade no caso não é só partidária, é também ideológica.
Muitos eleitores votam em determinado candidato pela ideologia do partido o qual são filiados, se é de esquerda, de direita, a favor do aborto. O senador acredita que se essa PEC for aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ficará mais viável discutir uma Reforma Política.
A PEC pode ser proposta por um terço dos senadores, um terço da câmara, pelo presidente ou por 50% mais um das Assembléias Legislativas da federação. Quando aceitas, são votadas em dois turnos em cada casa (Senado Federal e Câmara dos Deputados). Ela passa a ter validade quando é aprovada com no mínimo 60% dos votos. Nenhuma PEC pode ser vetada pelo presidente.
Com tantos interesses políticos em jogo, a grande questão será a aprovação dessa Emenda elaborada pelo senador Marco Maciel. Quem mudou de partido perderá o cargo, afinal a legenda que tem o mandato, não o político. Agora fica o desafio de obter 308 votos dos 513
parlamentares.
Por Rafael Maia
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