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sábado, 22 de dezembro de 2007
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
DESTAQUES EM VIDEOS . ROSANA -SP
LINK 1
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM762907-7823-SP+POLICIA+PRENDE+SEIS+VEREADORES+EM+ROSANA,00.html
NO FANTÁSTICO (EXCLUSIVO )
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL210979-5605,00-GRAVACAO+MOSTRA+ESQUEMA+DE+PROPINA+NO+INTERIOR+DE+SP.html
EX PREFEITO
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM765299-7823-PRESO+EXPREFEITO+DE+ROSANA+SP,00.html
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM762907-7823-SP+POLICIA+PRENDE+SEIS+VEREADORES+EM+ROSANA,00.html
NO FANTÁSTICO (EXCLUSIVO )
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL210979-5605,00-GRAVACAO+MOSTRA+ESQUEMA+DE+PROPINA+NO+INTERIOR+DE+SP.html
EX PREFEITO
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM765299-7823-PRESO+EXPREFEITO+DE+ROSANA+SP,00.html
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Agenda é prova de mensalinho em Rosana
Nela constam os nomes do ex-prefeito, de sua mulher, de dois filhos e do presidente da Câmara Municipal
Ricardo Brandt, ROSANA
Nas apreensões da Operação Mexilhão Dourado, que levou à cadeia o ex-prefeito e seis dos nove vereadores da cidade de Rosana, no extremo oeste do Estado, foi encontrada uma agenda na casa de um dos acusados que, para a Polícia Civil e o Ministério Público, confirma a existência de um mensalinho envolvendo não só o Legislativo, mas também o Executivo e a família do ex-prefeito. O mensalinho era abastecido, indiretamente, por recursos da Cesp.Como no mensalão denunciado no Congresso, parlamentares recebiam pagamentos mensais de empresários. "Tinha vereador que recebia R$ 5 mil e o presidente da Câmara, R$ 20 mil por mês", afirmou o delegado Everson Contelli. Os pagamentos eram feitos para que ignorassem irregularidades em contratos com a prefeitura e para montar uma fábrica de cassações por encomenda. "Quem quisesse atrapalhar a quadrilha era cassado", disse o promotor Marcelo Cresti. "Criou-se um tribunal inquisitivo de cassações", disse Cotelli.As investigações apuraram que a abertura de uma Comissão Processante na Câmara para cassar mandato custava R$ 120 mil. Três vereadores e o próprio prefeito foram cassados nesse mandato (2004-2008). Apurações indicaram que as propinas eram pagas também ao ex-prefeito Jurandir Pinheiro para que o grupo fraudasse licitações, superfaturasse contratos, recebesse por obras fantasmas, loteasse cargos públicos e mantivesse a administração municipal nas mãos de empresários. Sua cassação teria sido orquestrada pelo grupo porque o porcentual exigido por ele nos acordos, 20%, estava alto.O material apreendido faz parte da lista de provas que subsidia a denúncia criminal que acaba de ser apresentada à Justiça sobre o caso. São cheques em branco da prefeitura em mãos de um empresário, registros contábeis, notas frias, registros de empresas fantasmas e de laranjas. Polícia e promotoria acreditam que essas peças compunham uma estrutura organizada que serviu para tomar dos cofres públicos cerca de R$ 58 milhões desde 2005. O principal acusado é o dono da prestadora de serviços de limpeza da cidade, a Presserv, Rogério de Souza Phelippe, que está foragido. Seu advogado não foi encontrado.A agenda com anotações do suposto mensalinho faz parte do inquérito que correu sob sigilo, mas ao qual o Estado teve acesso. Ela foi encontrada na casa de Amador Almeida Martins, gerente do Banco Santander e braço financeiro da quadrilha que está foragido. É uma agenda com os nomes do ex-prefeito (cassado em agosto), de sua mulher, Fidelcina Barbosa (a Cininha), de dois filhos do casal e do presidente da Câmara Municipal, Valdemir Santana dos Santos, conhecido como Demi, valores e datas.Cidade mais distante da capital (762 quilômetros), Rosana parece ter ficado longe dos olhos dos órgãos de fiscalização. A corrupção atingia desde a simples compra de produtos de limpeza até grandes obras. Com 23 mil habitantes e precisando de um hospital para substituir o atual, que tem paredes de madeira, o projeto saiu, mas a obra parou.Dinheiro em caixa havia, e muito. O orçamento local para 2008, por exemplo, é de R$ 58 milhões. A defesa de Pinheiro e dos demais acusados nega que eles participavam de qualquer tipo de fraude. Eles se queixaram também de que não tiveram acesso ao teor das acusações contra seus clientes.
Fonte Estadão
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071217/not_imp97129,0.php
Ricardo Brandt, ROSANA
Nas apreensões da Operação Mexilhão Dourado, que levou à cadeia o ex-prefeito e seis dos nove vereadores da cidade de Rosana, no extremo oeste do Estado, foi encontrada uma agenda na casa de um dos acusados que, para a Polícia Civil e o Ministério Público, confirma a existência de um mensalinho envolvendo não só o Legislativo, mas também o Executivo e a família do ex-prefeito. O mensalinho era abastecido, indiretamente, por recursos da Cesp.Como no mensalão denunciado no Congresso, parlamentares recebiam pagamentos mensais de empresários. "Tinha vereador que recebia R$ 5 mil e o presidente da Câmara, R$ 20 mil por mês", afirmou o delegado Everson Contelli. Os pagamentos eram feitos para que ignorassem irregularidades em contratos com a prefeitura e para montar uma fábrica de cassações por encomenda. "Quem quisesse atrapalhar a quadrilha era cassado", disse o promotor Marcelo Cresti. "Criou-se um tribunal inquisitivo de cassações", disse Cotelli.As investigações apuraram que a abertura de uma Comissão Processante na Câmara para cassar mandato custava R$ 120 mil. Três vereadores e o próprio prefeito foram cassados nesse mandato (2004-2008). Apurações indicaram que as propinas eram pagas também ao ex-prefeito Jurandir Pinheiro para que o grupo fraudasse licitações, superfaturasse contratos, recebesse por obras fantasmas, loteasse cargos públicos e mantivesse a administração municipal nas mãos de empresários. Sua cassação teria sido orquestrada pelo grupo porque o porcentual exigido por ele nos acordos, 20%, estava alto.O material apreendido faz parte da lista de provas que subsidia a denúncia criminal que acaba de ser apresentada à Justiça sobre o caso. São cheques em branco da prefeitura em mãos de um empresário, registros contábeis, notas frias, registros de empresas fantasmas e de laranjas. Polícia e promotoria acreditam que essas peças compunham uma estrutura organizada que serviu para tomar dos cofres públicos cerca de R$ 58 milhões desde 2005. O principal acusado é o dono da prestadora de serviços de limpeza da cidade, a Presserv, Rogério de Souza Phelippe, que está foragido. Seu advogado não foi encontrado.A agenda com anotações do suposto mensalinho faz parte do inquérito que correu sob sigilo, mas ao qual o Estado teve acesso. Ela foi encontrada na casa de Amador Almeida Martins, gerente do Banco Santander e braço financeiro da quadrilha que está foragido. É uma agenda com os nomes do ex-prefeito (cassado em agosto), de sua mulher, Fidelcina Barbosa (a Cininha), de dois filhos do casal e do presidente da Câmara Municipal, Valdemir Santana dos Santos, conhecido como Demi, valores e datas.Cidade mais distante da capital (762 quilômetros), Rosana parece ter ficado longe dos olhos dos órgãos de fiscalização. A corrupção atingia desde a simples compra de produtos de limpeza até grandes obras. Com 23 mil habitantes e precisando de um hospital para substituir o atual, que tem paredes de madeira, o projeto saiu, mas a obra parou.Dinheiro em caixa havia, e muito. O orçamento local para 2008, por exemplo, é de R$ 58 milhões. A defesa de Pinheiro e dos demais acusados nega que eles participavam de qualquer tipo de fraude. Eles se queixaram também de que não tiveram acesso ao teor das acusações contra seus clientes.
Fonte Estadão
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071217/not_imp97129,0.php
Prefeitura emprega 59 fantasmas, diz polícia
Prefeita Aparecida Barreto denunciou o esquema e pediu segurança
Ricardo Brandt
O desemprego é o maior problema da pequena cidade de Rosana. Mas para os amigos e aliados da quadrilha desmantelada pela Operação Mexilhão Dourado, emprego não era preocupação. As investigações da Polícia Civil descobriram 59 funcionários fantasmas empregados na prefeitura. São parentes dos vereadores, dos assessores diretos do prefeito, dos empresários que participavam do esquema e aliados. O delegado Everson Contelli afirmou que os fantasmas não figuraram entre os pedidos de prisão, mas serão citados no inquérito no tópico "beneficiários". A atual prefeita, Aparecida Barreto, que era vice e assumiu após Jurandir Pinheiro ser cassado, diz que começou a cortar esses fantasmas, mas sofreu pressão por parte dos vereadores. Ela esteve na terça-feira em São Paulo para pedir auxílio dos órgãos de segurança. Ela garantiu, porém, não estar com medo. Foi ela quem filmou o empresário Rogério Phelippe oferecendo-lhe propina para manter seus contratos na prefeitura e entregou a gravação à polícia.Quem também pediu segurança ao Estado foi o vereador Jeovane Melo (PT), único dos 9 parlamentares da cidade sobre o qual não pesam suspeitas. Após conceder entrevista ao Estado em sua residência, o vereador deixou a cidade. Dois dias antes ele registrou queixa na polícia por ameaça. Ele diz saber que alguns dos presos relataram que ele estava marcado para morrer. "Há anos denuncio as irregularidades."De fato, a administração da cidade parece afundada em problemas. Além de uma dívida que beira os R$ 40 milhões, desemprego alarmante e serviços deficitários, não há estrutura para apurar tantas denúncias. A sala do promotor de Cidadania, Marcelo Cresti, responsável pelos casos que envolvam a administração, está abarrotada de pastas. São mais de 500 volumes espalhados por todos os lados da sala.
Fonte estadão
confira no link
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071217/not_imp97131,0.php
Ricardo Brandt
O desemprego é o maior problema da pequena cidade de Rosana. Mas para os amigos e aliados da quadrilha desmantelada pela Operação Mexilhão Dourado, emprego não era preocupação. As investigações da Polícia Civil descobriram 59 funcionários fantasmas empregados na prefeitura. São parentes dos vereadores, dos assessores diretos do prefeito, dos empresários que participavam do esquema e aliados. O delegado Everson Contelli afirmou que os fantasmas não figuraram entre os pedidos de prisão, mas serão citados no inquérito no tópico "beneficiários". A atual prefeita, Aparecida Barreto, que era vice e assumiu após Jurandir Pinheiro ser cassado, diz que começou a cortar esses fantasmas, mas sofreu pressão por parte dos vereadores. Ela esteve na terça-feira em São Paulo para pedir auxílio dos órgãos de segurança. Ela garantiu, porém, não estar com medo. Foi ela quem filmou o empresário Rogério Phelippe oferecendo-lhe propina para manter seus contratos na prefeitura e entregou a gravação à polícia.Quem também pediu segurança ao Estado foi o vereador Jeovane Melo (PT), único dos 9 parlamentares da cidade sobre o qual não pesam suspeitas. Após conceder entrevista ao Estado em sua residência, o vereador deixou a cidade. Dois dias antes ele registrou queixa na polícia por ameaça. Ele diz saber que alguns dos presos relataram que ele estava marcado para morrer. "Há anos denuncio as irregularidades."De fato, a administração da cidade parece afundada em problemas. Além de uma dívida que beira os R$ 40 milhões, desemprego alarmante e serviços deficitários, não há estrutura para apurar tantas denúncias. A sala do promotor de Cidadania, Marcelo Cresti, responsável pelos casos que envolvam a administração, está abarrotada de pastas. São mais de 500 volumes espalhados por todos os lados da sala.
Fonte estadão
confira no link
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071217/not_imp97131,0.php
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
ROSANA É ASSUNTO NACIONAL .

Acompanhe os links abaixo :
ESTADÃO
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac91532,0.htm
MS NOTICIAS
http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=255474
SECRETARIA DO ESTADO DA SEGURANÇA PUBLICA
http://www.ssp.sp.gov.br/home/noticia.aspx?cod_noticia=12686
SUPER NOTICIAShttp://www.supernoticia.com.br/ultimas/noticias/?IdNoticia=2408
MOGI NEWS
http://www.moginews.com.br/paginas/ASP/pgnCaderno.asp?edicao=11/12/2007&diario=Brasil&retranca=BT010211&yindice=1
COSMO ON LINE
http://www.cosmo.com.br/brasilemundo/integra.asp?id=214217
JORNAL ELETRONICO
http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=306785
CAFÉ COM LEITE
http://cafe-com-leite.blogspot.com/2007/12/operao-mexilho-dorado.html
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Total de presos por fraude em Rosana-SP chega a 36
Seis dos nove vereadores que compõem a Câmara Municipal de Rosana, no interior de São Paulo, foram presos na manhã desta quinta-feira, 6, com parte de uma operação que desmantelou uma quadrilha acusada de ter desviado quase R$ 60 milhões em recursos públicos por meio da fraude de licitações.
A Operação Mexilhão Dourado realizada pela Polícia Civil de São Paulo executou no total 64 ordens de busca e apreensão e teve 45 prisões temporárias decretadas. Participaram da operação 20 delegados e 150 policiais organizados sob o comando do Departamento da Polícia Judiciária de Presidente Prudente e da polícia de Rosana.
Até o final da tarde, 36 pessoas haviam sido presas, entre elas os ex-prefeitos das cidades Jurandir Pinheiro e Jilmar Martins dos Santos, além de empresários e servidores públicos. Estavam envolvidos no esquema servidores da Companhia Energética do Estado de São Paulo (CESP), segundo informações divulgadas em entrevista coletiva, pelo delegado da Polícia Civil, Maurício Freire.
Os seis vereadores presos até o fim da tarde eram Maria Celes Pinto, Luiz Antonio de Andrade, O ex.Ismael Batista dos Reis, Nivaldo Marques, Joel Teodoro e ex.José Aparecido da Silva. Foram presas duas pessoas em Campo Grande (MS) e uma pessoa em Caxias do Sul (RS), além dos detidos na região de Presidente Prudente.
Segundo o delegado, a CESP repassou à prefeitura cerca de R$ 94,146 milhões em um período de três anos como parte de um convênio que previa iniciativas de redução de impacto ambiental e benfeitorias na região. Desse montante, R$ 58,846 milhões foram desviados pela quadrilha por meio do esquema. Obras previstas para serem realizadas com o dinheiro eram superfaturadas ou sequer saiam do papel, como é o caso de um núcleo residencial, uma escola e um hospital que seriam construídos na região.
Ainda assim, ela optou por relatar o caso a polícia e cooperou com as investigações. A prefeita reportou a polícia que a quadrilha lhe ofereceu uma propina inicial no valor de R$ 400 mil, além de R$ 30 mil mensais para compactuar com as fraudes e autorizar o andamento das licitações.
Um dos ex-prefeitos presos, de acordo com Freire, foi alvo de uma manobra que resultou na cassação de seu mandato por ter pedido mais dinheiro para manter o andamento das fraudes. "Era um esquema muito grande que envolveu vários Estados e era marcado por uma grande movimentação", disse o delegado. Segundo ele, o esquema envolve outras pessoas além das que já tiveram a prisão temporária decretada, mas a investigação continua em andamento.
A Operação Mexilhão Dourado realizada pela Polícia Civil de São Paulo executou no total 64 ordens de busca e apreensão e teve 45 prisões temporárias decretadas. Participaram da operação 20 delegados e 150 policiais organizados sob o comando do Departamento da Polícia Judiciária de Presidente Prudente e da polícia de Rosana.
Até o final da tarde, 36 pessoas haviam sido presas, entre elas os ex-prefeitos das cidades Jurandir Pinheiro e Jilmar Martins dos Santos, além de empresários e servidores públicos. Estavam envolvidos no esquema servidores da Companhia Energética do Estado de São Paulo (CESP), segundo informações divulgadas em entrevista coletiva, pelo delegado da Polícia Civil, Maurício Freire.
Os seis vereadores presos até o fim da tarde eram Maria Celes Pinto, Luiz Antonio de Andrade, O ex.Ismael Batista dos Reis, Nivaldo Marques, Joel Teodoro e ex.José Aparecido da Silva. Foram presas duas pessoas em Campo Grande (MS) e uma pessoa em Caxias do Sul (RS), além dos detidos na região de Presidente Prudente.
Segundo o delegado, a CESP repassou à prefeitura cerca de R$ 94,146 milhões em um período de três anos como parte de um convênio que previa iniciativas de redução de impacto ambiental e benfeitorias na região. Desse montante, R$ 58,846 milhões foram desviados pela quadrilha por meio do esquema. Obras previstas para serem realizadas com o dinheiro eram superfaturadas ou sequer saiam do papel, como é o caso de um núcleo residencial, uma escola e um hospital que seriam construídos na região.
Ainda assim, ela optou por relatar o caso a polícia e cooperou com as investigações. A prefeita reportou a polícia que a quadrilha lhe ofereceu uma propina inicial no valor de R$ 400 mil, além de R$ 30 mil mensais para compactuar com as fraudes e autorizar o andamento das licitações.
Um dos ex-prefeitos presos, de acordo com Freire, foi alvo de uma manobra que resultou na cassação de seu mandato por ter pedido mais dinheiro para manter o andamento das fraudes. "Era um esquema muito grande que envolveu vários Estados e era marcado por uma grande movimentação", disse o delegado. Segundo ele, o esquema envolve outras pessoas além das que já tiveram a prisão temporária decretada, mas a investigação continua em andamento.
fonte = ESTADÃO
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
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