
Agentes do FBI e da polícia de Nova York prenderam três pessoas acusadas de planejar a colocação de bombas no Aeroporto Internacional John Fitzgerald Kennedy, o mais importante da metrópole americana.
O plano envolvia um ex-funcionário de aeroporto, Russell Defreitas, que tem cidadania americana e ascendência guianense, bem como um ex-membro do parlamento da Guiana, Abdul Kadir, o qual também é um imã (clérigo muçulmano). Os dois, junto com outro suspeito, Kareem Ibrahim, nativo de Trinidad e Tobago, estão presos. As autoridades americanas estão em busca do quarto suspeito, identificado como o guianense Abdel Nur.Se forem condenados, os supostos terroristas podem passar o resto da vida na cadeia.
Dois policiais graduados que participaram da investigação afirmaram que não há ameaça iminente ao aeroporto, e que os conspiradores ainda não tinham obtido explosivos. Segundo a polícia, o grupo havia feito análises do local do futuro atentado, e o ex-funcionário do aeroporto havia viajado para a Guiana e para Trinidad e Tobago para tentar conseguir apoio para o plano.
Em Trinidad, a idéia era se aliar a um grupo muçulmano rebelde que atacou o parlamento local em 1990. Segundo a investigação, tanto Nur quanto Kadir trabalhavam em parceria com Jamaat Al Muslimeen, responsável pelo ataque em Trinidad e Tobago.O plano envolvia a detonação de tanques de combustível no aeroporto, a qual deveria incendiar canos de combustível que correm por baixo dos terminais do complexo. A explosão poderia atingir não apenas todo o aeroporto como também a área residencial vizinha do Queens. Um dos conspiradores teria previsto a "destruição total do [aeroporto] Kennedy", dizendo que restariam poucos sobreviventes no complexo.
O plano envolvia um ex-funcionário de aeroporto, Russell Defreitas, que tem cidadania americana e ascendência guianense, bem como um ex-membro do parlamento da Guiana, Abdul Kadir, o qual também é um imã (clérigo muçulmano). Os dois, junto com outro suspeito, Kareem Ibrahim, nativo de Trinidad e Tobago, estão presos. As autoridades americanas estão em busca do quarto suspeito, identificado como o guianense Abdel Nur.Se forem condenados, os supostos terroristas podem passar o resto da vida na cadeia.
Dois policiais graduados que participaram da investigação afirmaram que não há ameaça iminente ao aeroporto, e que os conspiradores ainda não tinham obtido explosivos. Segundo a polícia, o grupo havia feito análises do local do futuro atentado, e o ex-funcionário do aeroporto havia viajado para a Guiana e para Trinidad e Tobago para tentar conseguir apoio para o plano.
Em Trinidad, a idéia era se aliar a um grupo muçulmano rebelde que atacou o parlamento local em 1990. Segundo a investigação, tanto Nur quanto Kadir trabalhavam em parceria com Jamaat Al Muslimeen, responsável pelo ataque em Trinidad e Tobago.O plano envolvia a detonação de tanques de combustível no aeroporto, a qual deveria incendiar canos de combustível que correm por baixo dos terminais do complexo. A explosão poderia atingir não apenas todo o aeroporto como também a área residencial vizinha do Queens. Um dos conspiradores teria previsto a "destruição total do [aeroporto] Kennedy", dizendo que restariam poucos sobreviventes no complexo.
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